25 de ago. de 2009

sem titulo


Eis que minha vida começa a caminhar sozinha. Bem pouco posso fazer para impedi-la, comedi-la, no máximo segui-la.
Eu li blog da Lucia Verissimo que a vida simplesmente nos devolve aquilo que a ela entregamos. Verdade, se não absoluta, verdadeira.Eu sou uma bagunça ambulante! Nem sóbria me mantenho sóbria e faço tudo se não pouco, muito menos do que deveria.
Eu falo demais.Penso em demasia
Sonho demais. Me atraso tanto e descambo pra correria.
Se pudesse escolher seria eu mesma, mais alta, mais magra, mais endinheirada e sei que ainda assim seria eu mesma.
Ultimamente pratico esportes: eu olho e observo. Penso e concluo e minhas conclusões não se concluem pois que mudam a todo momento. Eu acredito e tenho fé em coisas que ninguém crê. Eu tenho certezas: de que o mundo não tem jeito mas cabe a nós tentar ajeitar.
Muitos me copiam e nem sabem de onde eu venho.Eu não sou bom exemplo, nem mau exemplo, eu não dou exemplo. Amo tanto tantas coisas que não sei como cabem em mim. Não cabem! Jorram feito sangue, como água. Impossivel deter formigas no verão! Eu tenho uma natureza tão quieta, que na pára e nem acelera. Minha cabeça anda a frente de um coração que a persegue de uma alma que a ambos abraça. Como pode? Podendo, esquecendo, não sabendo. Recuso-me a viver o que é ruim, então às vezes não vivo...

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