8 de nov. de 2008

Até aqui

Eu queria dizer do espanto que cobre nossa alma e refresca nosso ser ao ver cumprida uma missão, uma tarefa... Coisa de louco perceber o nosso próprio talento pelos olhos alheios...

Mas olhar um dia e perceber nossos rastro repletos de alegria. Às vezes eu olho rapidamente para trás e vejo num espelho virtual ou mediunico, eu, uma garota adolescente com planos e esperanças a cerca do futuro. Eu nunca tive como ideal de sonho para ser feliz a idéia de uma casa bonita, vestido de baile, carro do ano, joías de valor...

Eu sequer sei se um dia pensei que felicidade poderia ser planejada. Eu vivi como quem faz uma caminhada, pela primeira vez: Com sede de ver o que tinha mais à frente e vontade de me deter em paisagens que mudavam a minha vida. Eu vivi pela retina. Minha alma, minha palma.

Claro, tive coisas por fazer, não fiz, não deu... Claro teve coisas por fazer, não fiz, não estava a fim... Algumas coisas me dão preguiça e certos trabalhos eu não quero largar. Eu estou deixando uma herança, pra ninguém, pro mundo todo e o dia que inventarem multa para excesso de palavras que poluem o mundo virtual, devo ser umas das primeiras a ser multada...

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